É o que se está agora o observar na área da segurança e ordem pública. Já não se percebe quem deve tomara liderança, quem coordena, quem faz o quê.
Por outro lado, o debate à volta da figura de um Secretário-geral da Segurança Interna é um debate sem sentido num estado democrático. Os receios que levanta não são mais que reflexos políticos de um passado de repressão que já não existe no nosso quadro jurídico e constitucional.
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
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