É o que se está agora o observar na área da segurança e ordem pública. Já não se percebe quem deve tomara liderança, quem coordena, quem faz o quê.
Por outro lado, o debate à volta da figura de um Secretário-geral da Segurança Interna é um debate sem sentido num estado democrático. Os receios que levanta não são mais que reflexos políticos de um passado de repressão que já não existe no nosso quadro jurídico e constitucional.
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
Paquistão e a União Europeia: o diálogo político requer uma melhor estratégia por parte de Bruxelas
A VISAO de hoje publica o meu artigo sobre a necessidade de um diálogo político mais estratégico entre Bruxelas e Islamabad.
Com a eleição de um novo Presidente a 6 de Setembro, abre-se uma nova oportunidade para uma cooperação mais inteligente entre a União Europeia e os dirigentes paquistaneses. Uma cooperação que tenha em conta também os objectivos que a UE está a tentar alcançar, sem grande resultados, no Afeganistão.
Estamos perante um grupo de dirigentes muito frágeis mas que entendem as vantagens de um diálogo produtivo com a comunidade internacional, e em particular, com a União Europeia. Um diálogo que na verdade é necessário para que se estabeleça uma cooperação internacional efectiva nas áreas da segurança e do desenvolvimento. Um diálogo que, sem ofender o forte sentido de patriotismo dos paquistaneses, ajude a nova liderança a vencer as hesitações actuais, a maneira frouxa e pouco coerente como tem tratado com os extremistas.
Se isso não acontecer, veremos novas rebeliões de cariz marcadamente religioso surgirem naquelas partes do mundo.
Com a eleição de um novo Presidente a 6 de Setembro, abre-se uma nova oportunidade para uma cooperação mais inteligente entre a União Europeia e os dirigentes paquistaneses. Uma cooperação que tenha em conta também os objectivos que a UE está a tentar alcançar, sem grande resultados, no Afeganistão.
Estamos perante um grupo de dirigentes muito frágeis mas que entendem as vantagens de um diálogo produtivo com a comunidade internacional, e em particular, com a União Europeia. Um diálogo que na verdade é necessário para que se estabeleça uma cooperação internacional efectiva nas áreas da segurança e do desenvolvimento. Um diálogo que, sem ofender o forte sentido de patriotismo dos paquistaneses, ajude a nova liderança a vencer as hesitações actuais, a maneira frouxa e pouco coerente como tem tratado com os extremistas.
Se isso não acontecer, veremos novas rebeliões de cariz marcadamente religioso surgirem naquelas partes do mundo.
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